Mais um
evento que movimentou o cenário dos motoclubes no litoral
paranaense.
O nono
aniversário do MC Gambá do Asfalto foi um sucesso.
Agradecemos
ao Sr. Valentino e toda a família dos “Gambás” pela acolhida e
atenção dispensada.
Várias
bandas, música boa, 0800 de qualidade e uma estrutura de camping
para abrigar os amigos motociclistas.
Na
sexta-feira (13/09), tive a honra de apadrinhar a estreia da banda de
meu sobrinho, Rogelson Jr., que, juntamente com os outros
integrantes, fizeram a abertura musical do evento.
Fica a
dica aos demais irmãos dos motoclubes para mais essa opção de
banda com o melhor do rock and roll.
Mais uma
vez, parabéns Gambás do Asflato e até o seu 10º aniversário.
1- O Dia do Fico ocorreu por causa da tentativa da nobreza portuguesa em mandar D. Pedro para Portugal, com objetivo de recolonizar o Brasil. Pedro recebeu milhares de assinaturas pedindo que ficasse. No dia 9 de janeiro de 1822, ele teria dito: “Se é para o bem de todos e felicidade geral da nação, diga ao povo que fico”.
2- Maria Leopoldina, esposa de D. Pedro, teria alertado sobre a intenção de Portugal recolonizar o Brasil. Ela teria enviado uma carta durante a viagem de D. Pedro a São Paulo, com os dizeres: “(…) Com o vosso apoio ou sem o vosso apoio ele (Brasil) fará a sua separação. O pomo está maduro, colhei-o já, senão apodrece (…)”.
3- Segundo alguns pesquisadores, D. Pedro estaria na casa de sua amante, a Marquesa de Santos, quando recebeu a carta de sua esposa, a Imperatriz Leopoldina, alertando-o sobre o golpe pretendido por Portugal. Na madrugada de 7 de setembro de 1822, ele inicia sua viagem de volta para São Paulo.
4- Ao entrar em São Paulo a comitiva passou pelo Caminho Lavapés – um pequeno córrego que fazia a divisa entre a zona rural e a cidade. Ali os recém chegados a cidade podiam lavar seus pés, normalmente sujos e cansados das longas viagens. Hoje o local chama-se Rua dos Lavapés.
5- O Brasil pagou 2 milhões de libras a Portugal pela Independência. D. Pedro não pediu nenhuma possessão portuguesa – caso de Angola, na África, cuja elite quis fazer parte do Império do Brasil para facilitar o tráfico de escravos.
6- O quadro “Independência ou Morte”, de Pedro Américo,
entrou para a história como o retrato do momento da Proclamação
da Independência. Mas foi pintado apenas em 1888, em Florença,
na Itália, sob encomenda da Corte. O pintor, que nem era nascido
em 1822, cometeu alguns exageros.
7- Por exemplo, D. Pedro tinha acabado de se encontrar com sua amante Domitila de Castro, a Marquesa de Santos. Ele viajava secretamente, por isso não poderia estar com uma grande comitiva e nem usando traje oficial. Além disso, D. Pedro não estava viajando a cavalo. Para viagens longas só era usado o burro.
8- O grito não aconteceu às margens do riacho do Ipiranga, como sugere o quadro e a letra do Hino Nacional. O príncipe bradou o seu célebre grito no alto da colina próxima ao riacho, onde sua tropa esperava que ele se aliviasse de um súbito mal-estar intestinal.
9- A Casa do Grito, que também aparece no quadro, é uma das atrações do Parque da Independência, em São Paulo. Feita em taipa, ela foi habitada pela família Tavares de Oliveira, a partir de 1911. Em 1936, a família acabou desapropriada pela Secretaria Municipal de Educação e Cultura.
10- O quadro mede 7,60 metros por 4,15 metros. Mas o maior quadro de Pedro Américo, também o maior do Brasil, é “Batalha do Avaí”, de 1874. A tela tem 66 m2 e está em exibição no Museu Nacional de Belas-Artes do Rio de Janeiro. Levou 26 meses para ser finalizado.
E o litoral paranaense não pára de atrair os motociclistas para encontros acolhedores e com muita diversão.
Dessa vez foi Antonina que se rendeu aos motores dos coletados e ao bom e velho rock and roll.
A charmosa e histórica Antonina, pela pequena distância da capital, é caminho frequente dos curitibanos que buscam horas de prazer junto a beleza natural local, longe da agitação da metrópole, além de se deliciarem com o prático típico da região, o barreado.
O pequeno porto, a estação ferroviária e a "Ponta da Pita" completam a paisagem turística da cidade.
O encontro fez parte da programação das festividades em homenagem a padroeira Nossa Senhora do Pilar, com quermesse e tudo, inclusive com as bençãos das motos.
Uma excelente infraestrutura montada para receber os visitantes, com destaque à segurança local, isolando o espaço destinado as motocicletas.
As bandas também deram seu "recado" direitinho. Todas muito boas e algumas já "figurinhas" carimbadas nesse tipo de encontro.
Apenas a chuva atrapalhou um pouco, mas a animação foi grande.
Parabéns ao Moto Clube "Tamo Ae Pra Isso" pela recepção acolhedora e por toda a organização.
Tenho certeza que ano que vem a festa vai ser ainda melhor.
Deverá fazer parte da agenda de muitos moto clubes.
Temos nossos defeitos, como qualquer um. Se não fazemos mais, não é porque não querermos. Tudo tem seu tempo e a sua hora. Talvez hoje vocês não entendam bem como são as coisas, mas a maturidade nos torna mais sábios. Não quero andar muito rápido, nem muito devagar. O importante é andarmos juntos. A vida é uma grande possibilidade de evolução espiritual e, errar ou acertar, faz parte do ensinamento. *** Minha homenagem a meu saudoso pai, o "velho capitão" Amado Vieira. E aos meus queridos filhos (Luciano e Rafael), enteado (Antony) e afilhado (Lucas) por me permitirem exercer as funções de pai, padrasto e padrinho, numa tentativa de aprimoramento pessoal. Longe ou perto, amo todos vocês. Rogério Francisco Vieira Curitiba - Paraná
Rogério Vieira com o primeiro troféu para o Vitruviano MC
A cidade-berço do Paraná completou
seus 365 anos de idade.
Na agenda local, as festividades
tomaram a semana inteira.
Mas o evento mais esperado por todos os
motociclistas iniciou na sexta-feira (02/08), estendendo-se até o
domingo, dia 04/08.
O 14º PARANAGUÁ MOTOS,
promovido pelo MC Robalos Rebeldes foi, como já de costume, um
grande sucesso.
A cidade começou a ser tomada por
motociclistas e simpatizantes de todas as partes do Brasil e até do
exterior.
Chegamos na sexta-feira a noite e
graças a boa iluminação do local, pudemos montar a barraca as
margens do Rio Itiberê.
Já instalados, o momento era propício
a uma cerveja diante do palco onde as bandas iam se apresentar.
E assim foi, uma banda melhor que a
outra revesando o grande palco montado no setor histórico da cidade.
O tempo passava e cada vez chegava mais
gente para a festa.
O QG dos “Robalos” fazia as
inscrições dos motoclubes, vendia camisetas, dava informações
gerais e entregava o troféu – o primeiro do “Vitruviano”.
Os estandes se espalhavam por toda a
área central, comercializando os mais variados produtos.
Uma praça de alimentação bastante
diversificada atendia os diferentes paladares, com destaque para o
espetinho de camarão, a costela na brasa e a caipirinha feita numa
betoneira,
Mesmo tendo um local separado para
aqueles que quisessem fazer suas manobras e barulhos, poucos ainda
insistiram em fazer “zoeira” no meio do público.
Infelizmente esse comportamento é
frequente nos encontros, sendo promovidos por pessoas sem vínculo
com nenhum grupo ou motoclube, já que esse tipo de atitude é reprovada por essas organizações.
Fora isso, nenhum incidente grave
atrapalhou a festa.
Parabéns aos Robalos Rebeldes e a todo
o povo parnanguara.
Ano que vem, vai ser melhor ainda.
Café da manhã na Sambaqui, concessionária Honda em Paranaguá
Muita música boa
Grandes amigos
Mosca e Mamangava de Cornélio Procópio-PR com Rogério Vieira
Rogério Francisco Vieira Vitruviano MC Curitiba-PR
A data foi estabelecida pela ABRAM - Associação Brasileira de Motociclistas. O dia foi escolhido por ocasião do falecimento de um ex-mecânico da Concessionária Honda de Sorocaba-SP, Marcus Bernardi que, também, era motociclista. Rogério Francisco Vieira pres. VMC Curitiba-PR
Em 1972 a ONU estabeleceu o dia 05 DE JUNHO como o dia MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE. Apesar dos descasos ambientais diários, a data serve como uma forma de reflexão para as condições de vida de nosso planeta. Isso também é de nossa conta! Sejam pelos simples atos que realizamos contrários ao equilíbrio ambiental, seja pelo voto equivocado nas autoridades que nada contribuem com a defesa dos recursos naturais e com as ecologias urbanas sustentáveis. Rogério Francisco Vieira Biólogo e Professor